Os livros contêm histórias, e a criação de cada livro também é uma história que pode ser contada, mas é uma narrativa que só tem começo e meio. Acredito que os livros nunca terão fim. Depois que são lançados e vendidos, ficarão para sempre nos locais onde chegaram, a não ser que sejam destruídos todos os exemplares impressos. Ainda assim, no mundo de hoje, restariam os arquivos digitais salvos em um computador, no celular, no e-mail ou "em nuvem", o que permitiria uma reimpressão de quantos exemplares se desejassem. Na pior das hipóteses, se fossem apagadas ou perdidas todas as cópias desses arquivos, os livros permaneceriam na memória das pessoas que foram marcadas por aquela leitura.
Esta é mais uma história real que começou com um pedido carinhoso da minha filha Ana Letícia, quando ela estava com oito anos de idade. Desde bem pequena, Aninha nutre um amor indescritível pelos animais. Sempre tivemos cachorros em casa, até que, nessa idade, ela resolveu me pedir para adotar um gatinho. Como já tínhamos dois cachorros, adotar um felino não estava nos meus planos, principalmente porque a cachorra maior já demonstrava uma grande aversão pelos gatos da vizinhança. Naquele momento, minha resposta para ela foi decisiva: "Não, não tem jeito." Entretanto, depois de alguns meses, algo inesperado aconteceu. E foi assim que decidi escrever mais esta história.
A edição em formato bilíngue foi sugerida pela Eliane, uma leitora que mora em Maringá/PR, cidade da Editora A. R. Publisher, que publica meus livros. Essa leitora é estudante da Língua Francesa e me indicou sua Professora para fazer a tradução. Além de me incentivar a escrever, Eliane patrocinou uma parte dos custos da edição desse livro, que foi ricamente ilustrado pela talentosa Ana França. Mais uma vez, confiei o projeto gráfico à Bella Diagramação, cujo trabalho ficou impecável!
E então? Vamos conhecer a sinopse do meu último lançamento?
Aninha é uma menina de oito anos apaixonada por animais
domésticos. Sua família já tem dois cães, mas ela e sua irmã Maria têm muita
vontade de adotar um gatinho. A mãe delas acredita que os cachorros não saberão
conviver com um gato. Será que Aninha vai realizar esse sonho?
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